Desde cedo criaram suas opiniões políticas, influenciados pela realidade vivida noutro hora em Angola, a desigualidade social, a descriminação racial, etc...
Nesse mesmo ano gravaram o single “Faz again” com duas faixas em english e uma na língua de Camões, com participação de rappers da Tanzania e do Togo. Graças ao conteúdo lírico, o grupo escreveu o seu nome nas ruas de Cape Town. Razão pela qual passaram a ser convidado para diversas mix-tapes, projectos e álbuns, com principal destaque as mix-tapes lançadas por Djs como Professor Jay, Sham Pain e do alemão Ruthdiet, na compilação The Best of african hiphop, assim como a participação de Dj Cavera C, em projectos de artista como Michief, Guetto Child, Ground work, etc... Atuou com os norte americanos Brown e 12 Colectives durante 3 meses em vários concertos a quando da tour destes pela South Africa, assim como sendo cartas de Festivais como o GRAHMSTOWN ART FESTIVAL, HIPHOP CONNECTED, AFRICAN UNITE, OBS FEST, entre outros. Sendo mesmo apelidados de angolan Dead Pres, até que decidiram fazer um interregno para se dedicar a gravação do seu primeiro álbum de originais GRITO DE LIBERDADE, publicado em 2003, de forma independente para poder gerir e conduzir o álbum à sua maneira, rejeitando assim a submissão à vontade das editoras que com ele se manifestaram interessadas em colaborar.
Album este interpretado em 80% em english, manifestava essencialmente contra as correntes neo-liberais, mostrando um claro cariz político de extrema-esquerda, contra a gestão política sul africana e os líderes africanos no geral, assim como a influencia ocidental nas decisões africanas, a xenofobia, o racismo, etc... Com este álbum o grupo viu o seu percurso em declínio, tudo porque conheceram o chamado bloqueio das forças políticas sul africanas, sendo mesmo levadas as barras do tribunal, tudo devido as manifestações por eles liderados, de fronte ao consulado angolano em Cape Town.
A quando de uma passagem de férias por Luanda em 2005 visitaram o estúdio X10, onde sob produção de DH, gravou a música KARTA RITIMIKA“carta em forma de música endereçada ao Sr. José Eduardo dos Santos”, que tempo depois, devido ao seu conteúdo, levou PIPOKAHZ nas celas da velha DNIC.
Actualmente dividem o tempo entre as escuras e ruas esburacadas de Luanda e o mundo emprestado de Cape Town, terminando suas formações acadêmicas.
TRIBUSULANDU é um LP que se prevê ser publicado em vários volumes, intercalando sempre a publicação de um álbum.
Nesse mesmo ano gravaram o single “Faz again” com duas faixas em english e uma na língua de Camões, com participação de rappers da Tanzania e do Togo. Graças ao conteúdo lírico, o grupo escreveu o seu nome nas ruas de Cape Town. Razão pela qual passaram a ser convidado para diversas mix-tapes, projectos e álbuns, com principal destaque as mix-tapes lançadas por Djs como Professor Jay, Sham Pain e do alemão Ruthdiet, na compilação The Best of african hiphop, assim como a participação de Dj Cavera C, em projectos de artista como Michief, Guetto Child, Ground work, etc... Atuou com os norte americanos Brown e 12 Colectives durante 3 meses em vários concertos a quando da tour destes pela South Africa, assim como sendo cartas de Festivais como o GRAHMSTOWN ART FESTIVAL, HIPHOP CONNECTED, AFRICAN UNITE, OBS FEST, entre outros. Sendo mesmo apelidados de angolan Dead Pres, até que decidiram fazer um interregno para se dedicar a gravação do seu primeiro álbum de originais GRITO DE LIBERDADE, publicado em 2003, de forma independente para poder gerir e conduzir o álbum à sua maneira, rejeitando assim a submissão à vontade das editoras que com ele se manifestaram interessadas em colaborar.
Album este interpretado em 80% em english, manifestava essencialmente contra as correntes neo-liberais, mostrando um claro cariz político de extrema-esquerda, contra a gestão política sul africana e os líderes africanos no geral, assim como a influencia ocidental nas decisões africanas, a xenofobia, o racismo, etc... Com este álbum o grupo viu o seu percurso em declínio, tudo porque conheceram o chamado bloqueio das forças políticas sul africanas, sendo mesmo levadas as barras do tribunal, tudo devido as manifestações por eles liderados, de fronte ao consulado angolano em Cape Town.
A quando de uma passagem de férias por Luanda em 2005 visitaram o estúdio X10, onde sob produção de DH, gravou a música KARTA RITIMIKA“carta em forma de música endereçada ao Sr. José Eduardo dos Santos”, que tempo depois, devido ao seu conteúdo, levou PIPOKAHZ nas celas da velha DNIC.
Actualmente dividem o tempo entre as escuras e ruas esburacadas de Luanda e o mundo emprestado de Cape Town, terminando suas formações acadêmicas.
TRIBUSULANDU é um LP que se prevê ser publicado em vários volumes, intercalando sempre a publicação de um álbum.
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